sexta-feira, 18 de julho de 2008

PORÃO DO ROCK

Sexta-feira (01/08/2008) *

Palco Principal
Suicidal Tendencies (EUA)
Almah (SP)
D.F.C. (DF)
Lesto! (DF)
Macakongs 2099 (DF)
Madame Saatan (PA)
Matanza (RJ)
MQN (GO)
Mukeka Di Rato (ES)
Nitrominds (SP)
Sayowa (SP)
Vougan (DF)

Palco Pílulas
Astros (SP)
Black Drawing Chalks (GO)
Device (DF)
Elffus (DF)
Kill Karma (Espanha)
Maldita (RJ)
Moretools (DF)
Podrera (DF)
Rafael Cury & the Booze Bros. (DF)


Sábado (02/08/2008) *

Palco Principal
Muse (Inglaterra)
Autoramas (RJ)
Canastra (RJ)
Lucy and the Popsonics (DF)
Mundo Livre S/A (PE)
Papier Tigre (França)
Pitty (BA)
SickCity (Alemanha)
Sapatos Bicolores (DF)
Supergalo (DF)
The Tandooris (Argentina)
Vai Tomaz no Acaju (DF)

Palco Pílulas
Amp (PE)
Janicedoll (DF)
Nancy (DF)
O Círculo (BA)
Orgânica (SP)
Super Stereo Surf (DF)
Tom Bloch (RS)
The Pro
Gilbertos Come Bacon


lá vamos nós.

terça-feira, 8 de julho de 2008

não me venha falar de seu "amigo".

Buarque, César, Pinheiro, Mendes, Anísio.
tudo chico, tudo chico.
uma in-ti-mi-da-de, um fuxico.
o mesmo pau que dou em chico dou em francisco.
ate mesmo aquele que tem dois filhos.
filhos da puta.

domingo, 6 de julho de 2008

Manifesto à Nação Em defesa do Jornalismo, da Sociedade e da Democracia no Brasil



A sociedade brasileira está ameaçada numa de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente e plural, condição indispensável para a verdadeira democracia.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.
A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro.
Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos Cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do Jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
É direito da sociedade receber informação apurada por profissionais com formação teórica, técnica e ética, capacitados a exercer um jornalismo que efetivamente dê visibilidade pública aos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas. Os brasileiros merecem um jornalista que seja, de fato e de direito, profissional, que esteja em constante aperfeiçoamento e que assuma responsabilidades no cumprimento de seu papel social.
É falacioso o argumento de que a obrigatoriedade do diploma ameaça as liberdades de expressão e de imprensa, como apregoam os que tentam derrubá-la. A profissão regulamentada não é impedimento para que pessoas – especialistas, notáveis ou anônimos – se expressem por meio dos veículos de comunicação. O exercício profissional do Jornalismo é, na verdade, a garantia de que a diversidade de pensamento e opinião presentes na sociedade esteja também presente na mídia.
A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos destes interesses particulares. Os brasileiros e, neste momento específico, os Ministros do STF, não podem permitir que se volte a um período obscuro em que existiam donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, por conseqüência, de todos os cidadãos!

FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas
Sindicatos de Jornalistas de todo o Brasil