A segregação social é uma realidade nas metrópoles brasileiras e não deixa de ter sua representação em cidades de menor porte. Uma segregação que não é feita por muros ou leis, mas há uma parcela da sociedade que não tem nenhum acesso a trabalho, aos serviços do Estado ou qualquer tipo de beneficio. Mesmo já estando no século 21, os fatores que geram violência hoje são praticamente os mesmo do final do século 19: condições precárias de habitação, desemprego, desigualdade, preconceito social, fome, falta de perspectiva e muitos outros, ou seja, quesitos que toda a massa de excluídos pela segregação se insere perfeitamente.
Observamos, entretanto, que, além destas razões históricas para a violência, a fragilidade das redes de relações sociais é um outro fator a ser considerado quando pensar-se sobre violência urbana. Redes de relações sociais otimizam a utilização de recursos existentes além de criarem o sentimento de solidariedade assim como a necessidade de sua pratica.
Se o Estado, bem como as instituições privadas, trabalham com responsabilidade social criando, apoiando, patrocinando e incentivando trabalhos e projetos que tem como fim uma ação direta dentro das comunidades mais necessitadas destes serviços haverá um nascimento e fortalecimento das redes de relações sociais e a inevitável melhoria da comunidade derivada deste fato.
Projetos como PETI, Agente Jovem, atividades dentro das escolas durante os finais de semana e férias são alguma realidades já existentes e que mostram resultados, mesmo que as vezes não pareçam ser frutos direto destes trabalhos, na diminuição da violência, principalmente entre os jovens. Empresas podem, por exemplo, criarem programas de atividades de interação e socialização para as famílias dos seus trabalhadores ou fazer isso nas próprias comunidades de forma que essas atividades possam trazer animo e vontade de viver para as pessoas que, por uma situação de pobreza, perde grande parte da sua disposição para essas atividades.
Reforçar as relações sociais faz surgir uma nova forma de pensar, nasce o pensar-comunidade e junto a ela o agir-solidário. Cria um vinculo de compromisso e confiança entre instituição e povo formando uma malha de atitudes coletivas positivas para o bem-comum e melhoria para todos.
Observamos, entretanto, que, além destas razões históricas para a violência, a fragilidade das redes de relações sociais é um outro fator a ser considerado quando pensar-se sobre violência urbana. Redes de relações sociais otimizam a utilização de recursos existentes além de criarem o sentimento de solidariedade assim como a necessidade de sua pratica.
Se o Estado, bem como as instituições privadas, trabalham com responsabilidade social criando, apoiando, patrocinando e incentivando trabalhos e projetos que tem como fim uma ação direta dentro das comunidades mais necessitadas destes serviços haverá um nascimento e fortalecimento das redes de relações sociais e a inevitável melhoria da comunidade derivada deste fato.
Projetos como PETI, Agente Jovem, atividades dentro das escolas durante os finais de semana e férias são alguma realidades já existentes e que mostram resultados, mesmo que as vezes não pareçam ser frutos direto destes trabalhos, na diminuição da violência, principalmente entre os jovens. Empresas podem, por exemplo, criarem programas de atividades de interação e socialização para as famílias dos seus trabalhadores ou fazer isso nas próprias comunidades de forma que essas atividades possam trazer animo e vontade de viver para as pessoas que, por uma situação de pobreza, perde grande parte da sua disposição para essas atividades.
Reforçar as relações sociais faz surgir uma nova forma de pensar, nasce o pensar-comunidade e junto a ela o agir-solidário. Cria um vinculo de compromisso e confiança entre instituição e povo formando uma malha de atitudes coletivas positivas para o bem-comum e melhoria para todos.
3 comentários:
uhauihaiuhauihaiuahui saudações companheiro!!! uihaiuahuihuiaui
zuando oh....relações socais jah existem...ateh acho q a sociedade brasileira eh mto voltada a isso...ateh pq existe incentivo governamental para a parte de ações sociais...o suficiente...o q eh insuficiente eh as atitudes dos governos para com o povo...q n vem a ser responsabilidade social propriamente dita... pois he...keru fala r disos n oh...eu tou entrando de ferias...e e jah vou t prova amanhã... valeu vizinho beijo
bem... textao com cara de redaçao de vestibular... bem lugar comum e ... foi bem para quebrar o tempo sem escrever nada e é ai que agente percebe que escrever é pratica e que responder prova de faculdade nao pode contar como escrever...
vamos ver se eu melhoro com o tempo
E nós?
Se sabemos que o Estado não chega à todos, e que não é possível levarmos todos ao Estado, cabe a nós contriburimos. Já é sabido que a colaboração individual reflete de forma positiva em escala coletiva, mas, até que ponto estamos dispostoas a ir?
Caridade ou Esmola - sinônimos ou alternância?
Para empresas ou outros "afortunados", insentivos à projetos sociais podem ser fontes de abatimentos na hora de acertar as contas com O Leão, atribuindo-se o valor de "doações".
Aí, voltamos ao último parágrafo...
*se você fez uma redação de vestibular, eu respondi uma questão da prova de questões Contemporâneas... Por isso que eu prefiro texto literário!
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