domingo, 18 de dezembro de 2005

Uma coisa que eu sempre pensava e não tinha realmente experienciado, ou já, e não me recordava tão perceptivelmente. Mas agora não desaprendo nem esqueço mais.

Orgasmo é biológico, físico-químico.
Prazer é do espírito, o deleite sexual passa a ser transcendete.

É raro sentir o prazer. Ai sim é indispensável alguém especial para tê-lo.Orgasmo? Pufft, esse até com sua mão? Não?!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Pra onde vai o dinheiro que o Estado recolhe de seus cidadãos? Onde é investido toda a cifra dos cofres públicos? Sabemos que qualquer governo tem de empregar recursos para a segurança, saúde, educação, lazer do seu povo bem como com sua própria manutenção. Mas não estariam em grande desequilíbrio os montantes gastos com cada uma dessas necessidades?

A questão da segurança nos centros urbanos acredito ser a maior preocupação dos governos seja estadual, seja o federal uma vez que esta é a maior preocupação da população e principalmente da classe media, aquela que nem tem dinheiro suficiente para pagar segurança particular e nem está em riscos tão insuportáveis de sobrevivência para acabarem apelando para a marginalidade. Tenta-se fazer a média com a classe média.

O Brasil gasta com a questão da violência cerca de U$ 84 Bilhões pro ano investimento necessário se consideramos que no Brasil nos últimos dez anos matou-se mais que guerras como a de Kosovo e do Timor Leste. Porém é de causar um certa angustia quando sabemos que com a educação ou saúde, por exemplo, são gastos menos que R$0,40 por dia. Entretanto o que é com certeza mais revoltante é saber que as despesas diárias de um senador gira em torno de R$ 71.000 por dia (isso mesmo SETENTA E UM MIL REAIS POR DIA!).

Logo nos resta, nós povo, rir, chorar ou parar pra pensar e tentar fazer alguma coisa, nem que seja divulgar tais informações.

Certamente investindo mais em educação creio que em médio prazo não teria a necessidade de tantos gastos contra a violência. Talvez se o estado se preocupasse da maneira correta em relação ao combate a violência, gerada em sua maioria pela guerra do tráfico, tratando a matéria das drogas como questão de saúde pública e não de segurança, as coisas poderiam ficar melhores. e se pensarmos que se o povo exercesse sua cidadania de maneira ativa, cobrando da maneira correta dos governantes e também realizando algum trabalho para sua comunidade por certo poderíamos rir, mas não o sorriso irônico e sim aquele dos que vivem em uma “feliz cidade”.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

TVPA / TVP

Eu sempre tive a impressão de que fazendo siglas do meu nome ou dava nome de televisão de um dos estados brasileiro ou de seu respectivo jornal do meio dia, em alguma emissora da rede globo ou, em uma segunda tentativa, nome doença venérea!
Outro dia zapiando pelos canais e vejo Preta Gil e acabo dando um descanso para os dedos. Agoniado? É... mais ainda ultimamente. Mas pesquisas provam que homens Zapeiam por umas questões que não me lembro agora (quem souber completa ai no comentário) ou seja independe da minha agonia eu possivelmente estaria fazendo o mesmo. (desculpa se a desculpa não colou, ok?)
Gosto de Preta Gil por ela ter feito as fotos sensuais da capa do CD e, como ela mesma declara, ter levantando a bandeira da beleza das mulheres mais corpulentas, crítica aos padrões anoréxicos e horripilantes da ditadura da moda e da beleza. Por isso parei por ali.
Bem, era um programa de Amary Junior, então já sabe o naipe da coisa certo? No meu da conversa a Preta solta algo tipo “não sei como você me suporta eu aqui falando tanta besteira”. Amaury completa na hora com um “não é besteira. É abstração. As agente precisa disso as vezes”.

Conclusão:
Pobre é prosa-ruim e fala merda.
Rico abstrai.